terça-feira, 2 de novembro de 2010

Cena I

A primeira tarefa foi durante o encontro inicial. Criar um texto coletivo, onde oito personagens estavam em um apartamento. Assim, sem muitas explicações. Eis o resultado:


Cenário – Um apartamento
Cena – 8 pessoas no apartamento

J – Oi?
Geraldinho – Oi o que? Não entendeu o que eu disse?
D. Maria – Ele nunca entende nada mesmo!
Ana – Calma, calma, a gatinha dele fugiu.
João – Isso não é motivo para você fique no mundo da Lua e não preste atenção na conserva.
Lia – Vamos falar mais baixo, isto aqui parece uma feira.
V – O que estamos fazendo aqui?
Ale – Sinceramente não sei. Mas vocês não param de falar para que possamos raciocinar e descobrir.
I – É necessário o verbo, a ação da fala para a razão intuitiva para a transformação.
J – Olha, vamos fazer o seguinte...
Lia – O seguinte, o cacete, você não aparece aqui um tempão, e vem com essa cara de pau?
João – Calma, Lia, vamos saber o que “V” está querendo.
V – O importante não é o que eu quero, ou o que nós queremos, mas sim o que vamos fazer para resolver esta situação, não é, Ana?
Ana – Quem sabe é D. Maria.
D. Maria – Para mim só existem duas opções: ou saímos para jantar ou pedimos uma pizza mesmo.
Geraldinho – Olha, ninguém está falando coisa com coisa. Vou beber mais um pouco pra ver se eu entendo o que vocês falam. Me deixem quieto, pô!!!
Ale – Por que essa droga de janela não abre? Parece que está emperrada.
I – Deixa eu te ajudar. Assim a gente recupera o ar.
Ale – Quem foi que fechou a janela? Quando chegamos aqui já estava fechada?
Geraldinho – Então já dá pra saber que o tal do gato não saiu pela janela... Por onde foi? Alguém sabe?
Lia – Mas, que droga vocês estão se importando por onde o gato saiu? Ô, João, o que você acha?
João – O gato morreu, então vamos todos para a pizzaria.

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